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Expectativa é que os projetos para a região valorizem os imóveis
Vila Mathias está mudando de cara e de vocação. Pelo menos é a sensação de quem passa pelas Ruas Silva Jardim, Campos Melo e Emílio Ribas. No local, um terreno de 10 mil metros quadrados abrigará um grande empreendimento residencial e comercial, com 516 unidades, onde até o início do ano funcionou um armazém de café da década de 1930.
Ao lado das duas futuras torres de 17 e 16 pavimentos, denominadas Fusion Home e Fusion Office, ganhará vida o novo campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), previsto para receber 1.300 alunos a partir do ano que vem.
Ao lado das duas futuras torres de 17 e 16 pavimentos, denominadas Fusion Home e Fusion Office, ganhará vida o novo campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), previsto para receber 1.300 alunos a partir do ano que vem.
Os mais otimistas apostam que dentro de poucos meses, as carretas, os armazéns deteriorados e os casarões degradados que integram a paisagem da Vila Mathias abrirão espaço para condomínios, escritórios modernos e centros educacionais. Segundo o secretário municipal de Planejamento, Bechara Abdalla Pestana Neves, a Vila Mathias será uma espécie de polo universitário, sem deixar de lado o caráter residencial.
Ele afirma que a indução de investimentos imobiliários para a Área Intermediária de Santos é um dos objetivos do recém-aprovado Plano Diretor. "Nós implantamos algumas restrições para inibir construções na Orla, que é a parte mais adensada. Lá não se pode mais, por exemplo, construir grandes edifícios em vias com largura inferior a 14 metros. As construtoras estão sendo forçadas a buscar regiões como a Vila Mathias, também chamada de Centro Expandido ou Zona Central 2".
Para o secretário, a migração para zonas Central 1 e 2 também deve reforçar a tendência do mercado imobiliário em lançar unidades menores e mais baratas. Outros dois pedidos de Registro de Incorporação em terrenos da Vila Mathias aguardam aprovação da Secretaria de Infraestrutura e Edificações. Um deles fica na Rua Borges. O outro, no fim da Avenida Conselheiro Nébias. Ambos serão edifícios com mais de 10 andares.
Assédio
Proprietários de casarões do entorno, muitos construídos na década de 1930, estão satisfeitos com as perspectivas de valorização do bairro. O aposentado João Tavares, de 64 anos, mora há 12 na Rua Emílio Ribas, e espera se ver livre da poeira escura que vinha do armazém de café. "Isso aqui era muito ruim. A casa ficava impregnada de pó marrom. Agora acho que o valor dos imóveis vai subir". Enrique Perez, de 79 anos, também aposentado, assistiu a todas as fases da Vila Mathias.
Há 59 anos nas redondezas, ele reside há três décadas num sobrado da Rua Campos Melo, ao lado da antiga Escola Docas. Imigrante espanhol, Enrique presenciou a fase estritamente residencial do bairro. Depois, testemunhou o processo de degradação. Agora, tem esperanças de um bom recomeço. "Tenho um outro imóvel na Rua Constituição. Ia vender, mas como a área está se transformando,vou esperar a valorização chegar".
A dona de casa Susana Espozito, de 51 anos, comemora o desaparecimento de caminhões na sua porta. "Esses investimentos vão revitalizar o comércio. Já ouvi dizer que um empresário vai comprar o antigo Cine São José, na Silva Jardim, para fazer estacionamento".
O supervisor de produto da Incorporadora PDG, responsável pelo empreendimento, Sérgio Peixoto, destaca que após a inserção do primeiro grand eprojeto imobiliário na Vila Mathias, outras construtoras passaram a cobiçar o bairro.
"Tive visita de outras incorporadoras, todas de olho em outros terrenos na região". Segundo Bechara, a revitalização passa por outros projetos previstos. "A Unifesp erguerá um segundo prédio e o imóvel da Hospedaria dos Imigrantes, na Campos Melo, deve virar uma Fatec".
O supervisor de produto da Incorporadora PDG, responsável pelo empreendimento, Sérgio Peixoto, destaca que após a inserção do primeiro grand eprojeto imobiliário na Vila Mathias, outras construtoras passaram a cobiçar o bairro.
"Tive visita de outras incorporadoras, todas de olho em outros terrenos na região". Segundo Bechara, a revitalização passa por outros projetos previstos. "A Unifesp erguerá um segundo prédio e o imóvel da Hospedaria dos Imigrantes, na Campos Melo, deve virar uma Fatec".
Fonte: A TRIBUNA
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